Uma mulher de 35 anos foi proibida de usar seu 'burquini' em uma piscina francesa. A muçulmana Carole tentou nadar em uma piscina na cidade de Emerainville quando foi avisada que seu traje era inapropriado.
O fato polêmico aconteceu pouco tempo depois de o presidente francês Nikolai Sarkozy afirmar que a burca é um 'sinal de subserviência' e defender que o traje seja banido.
Carole comprou um passaporte para usar a piscina durante o verão europeu com seus filhos. Ela utilizou a piscina em julho, mas quando retornou em agosto, foi avisada de que não poderia mais usar seu 'burquini', por questões de higiene.
A roupa de banho usada por ela consiste em um legging, uma túnica de manga comprida e uma cobertura para a cabeça. A moça fez uam queixa formal à polícia, alegando que foi discriminada.
''Para mim, isso é segregação. Vou continuar lutando para ter uma escolha", afirmou a muçulmana, que se converteu quando tinha 17 anos. Carole afirmou ainda que pensa em deixar a França, caso seu problema não seja solucionado.
''Vou lutar cotra este problema com grupos que combatem o racisco, mas se nenhuma solução estiver a caminho, vou considerar deixar o país".
O responsável pela piscina, Yannick Decompois, alegou que o entrave não tem relação com a religião de Carole, e que outros trajes são proibidos na piscina por questões de higiene.
"Isso não tem nada a ver com segregação, é simplesmente uma questão de higiene. Nós também proibimos pessoas que usam shorts nas piscinas".
A França já possui um histórico longo de problemas com as vestes muçulmanas. Em 2004, uma lei proibiu que alunas de escolas públicas usassem lenços para cobrir suas cabeças, acirrando o debate sobre a religião no país, que possui cerca de 5 milhões de islâmicos. É a maior população muçulmana da Europa ocidental.
Fonte: Divirta-se Notícias
O fato polêmico aconteceu pouco tempo depois de o presidente francês Nikolai Sarkozy afirmar que a burca é um 'sinal de subserviência' e defender que o traje seja banido.
Carole comprou um passaporte para usar a piscina durante o verão europeu com seus filhos. Ela utilizou a piscina em julho, mas quando retornou em agosto, foi avisada de que não poderia mais usar seu 'burquini', por questões de higiene.
A roupa de banho usada por ela consiste em um legging, uma túnica de manga comprida e uma cobertura para a cabeça. A moça fez uam queixa formal à polícia, alegando que foi discriminada.
''Para mim, isso é segregação. Vou continuar lutando para ter uma escolha", afirmou a muçulmana, que se converteu quando tinha 17 anos. Carole afirmou ainda que pensa em deixar a França, caso seu problema não seja solucionado.
''Vou lutar cotra este problema com grupos que combatem o racisco, mas se nenhuma solução estiver a caminho, vou considerar deixar o país".
O responsável pela piscina, Yannick Decompois, alegou que o entrave não tem relação com a religião de Carole, e que outros trajes são proibidos na piscina por questões de higiene.
"Isso não tem nada a ver com segregação, é simplesmente uma questão de higiene. Nós também proibimos pessoas que usam shorts nas piscinas".
A França já possui um histórico longo de problemas com as vestes muçulmanas. Em 2004, uma lei proibiu que alunas de escolas públicas usassem lenços para cobrir suas cabeças, acirrando o debate sobre a religião no país, que possui cerca de 5 milhões de islâmicos. É a maior população muçulmana da Europa ocidental.
Fonte: Divirta-se Notícias
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