Deu na Folha Online que o padre italiano Clodoveo Piazza foi denunciado por pedofilia pelo Ministério Público da Bahia. Piazza é ex-presidente da OAF (Organização de Auxílio Fraterno), entidade não governamental de Salvador que abriga crianças e adolescentes em risco.
Foi também secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado de 2002 a 2006.
O ex-diretor-executivo da ONG Marcos de Paiva Silva também foi denunciado. Segundo a denúncia, de 2000 a 2008 Piazza e Silva submeteram meninos internos da OAF menores de 18 anos a exploração sexual. A ação se baseia nos relatos de três jovens.
O procurador-geral de Justiça do Estado, Lidivaldo Britto, diz ter informações de que Piazza vive hoje em Moçambique, para onde se mudou após deixar o governo estadual. Britto vai avisar à embaixada do país africano sobre a denúncia, já que soube que o padre continua a trabalhar com crianças e adolescentes.
A pedido da Justiça brasileira, o religioso pode ser ouvido em Moçambique ou mesmo repatriado pela Interpol. No site da OAF, registrada no nome de Marcos Silva, os denunciados ainda aparecem em seus cargos de chefia da entidade. Nenhum dos dois nem outras pessoas ligadas à ONG foram encontrados para comentar as acusações.
Por meio de assessoria, a secretaria estadual anteriormente ocupada por Piazza diz que "repudia veementemente qualquer exploração sexual, seja do padre ou não".
Foi também secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado de 2002 a 2006.
O ex-diretor-executivo da ONG Marcos de Paiva Silva também foi denunciado. Segundo a denúncia, de 2000 a 2008 Piazza e Silva submeteram meninos internos da OAF menores de 18 anos a exploração sexual. A ação se baseia nos relatos de três jovens.
O procurador-geral de Justiça do Estado, Lidivaldo Britto, diz ter informações de que Piazza vive hoje em Moçambique, para onde se mudou após deixar o governo estadual. Britto vai avisar à embaixada do país africano sobre a denúncia, já que soube que o padre continua a trabalhar com crianças e adolescentes.
A pedido da Justiça brasileira, o religioso pode ser ouvido em Moçambique ou mesmo repatriado pela Interpol. No site da OAF, registrada no nome de Marcos Silva, os denunciados ainda aparecem em seus cargos de chefia da entidade. Nenhum dos dois nem outras pessoas ligadas à ONG foram encontrados para comentar as acusações.
Por meio de assessoria, a secretaria estadual anteriormente ocupada por Piazza diz que "repudia veementemente qualquer exploração sexual, seja do padre ou não".
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