A gripe provocada pelo vírus Influenza A (Gripe Suína) é uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A(H1N1).
É transmitida de pessoa a pessoa, principalmente por meio da tosse ou espirro e do contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
Os casos da doença são separados em categorias. Os casos suspeitos são de pessoas em estágio agudo da doença, com duração máxima de cinco dias com febre e pelo menos um sintoma respiratório, com ou sem outros sintomas. Os casos confirmados são os identificados por exames laboratoriais. Já os descartados são os que tem resultado de exame sanguíneo negativo.
FORMAS DE PREVENÇÃO
Proteger a boca e o nariz com lenços de papel descartável ao tossir ou espirrar, evitar tocar olhos, nariz ou boca após contato com superfícies, lavar as mãos com água e sabão depois de tossir ou espirrar, depois de usar o banheiro, antes de comer, antes de tocar os olhos, boca e nariz e manter os ambientes ventilados são ações simples, mas que previnem de forma eficaz a sobrevida do vírus.
É importante que o ambiente doméstico seja arejado e receba luz solar pois estas medidas ajudam a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias. Mantenha hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, ingestão de líquidos e atividade física. Se possível, evite aglomerações e ambientes fechados.
Já para os doentes, é extremamente importante evitar sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até cinco dias após o inicio dos sintomas), para evitar a contaminação de outras pessoas, além de não compartilhar alimentos e objetos de uso pessoal. O tão polêmico uso de máscaras é indicado apenas para profissionais de saúde que tenham contato com pacientes sintomáticos.
Os sintomas da gripe em seres humanos foram claramente descritos por Hipócrates há aproximadamente 2.400 anos atrás. Desde então, o vírus causou numerosas pandemias. Dados históricos sobre a gripe são difíceis de serem interpretados porque os sintomas podem ser semelhantes aos de outras doenças, como difteria, febre tifóide, dengue ou tifo. O primeiro relato convincente de epidemia de gripe foi em 1580, tendo origem na Ásia e se espalhou pela Europa via África. Em Roma, aproximadamente 8.000 pessoas morreram e muitas cidades espanholas ficaram praticamente inabitadas.
Pandemias continuaram esporadicamente ao longo dos séculos XVII e XVIII, sendo a pandemia de 1830/1833 particularmente vasta. Este ataque do vírus infectou praticamente um quarto das pessoas expostas. A pandemia mais famosa e letal foi a chamada “Gripe Espanhola” (tipo A, subtipo H1N1), que durou de 1918 a 1919. Antigas estimativas apontam para algo entre 40 e 50 milhões de pessoas vitimadas, enquanto estimativas mais recentes indicam de 50 a 100 milhões de mortos no mundo inteiro. Esta pandemia foi descrita como "o maior holocausto médico da história" e pode ter matado tantas pessoas quanto a Peste Negra. Este número alto de mortalidade em parte deveu-se ao grande índice de infecção (acima de 50%) e da extrema gravidade dos sintomas, que suspeitavam ser causados pela tempestade de citocinas. De fato, os sintomas em 1918 eram tão incomuns que a gripe foi inicialmente confundida em diagnósticos como dengue, cólera ou febre tifóide.
De acordo com os registros, uma das mais graves complicações era a hemorragia das membranas mucosas, especialmente do nariz, estômago e intestino. Sangramentos dos ouvidos e hemorragias de petéquia na pele também ocorriam. A maioria dos óbitos era causada por pneumonia bacteriana, uma infecção secundária causada pela gripe, mas o vírus também matou diretamente por meio de graves hemorragias e edemas no pulmão.
A família de vírus Orthomyxoviridae, causadora da gripe, foi primeiramente descoberta em porcos por Richard Shope em 1931. Esta descoberta foi seguida pelo isolamento do vírus em humanos por um grupo liderado por Patrick Laidlaw no Medical Research Council do Reino Unido em 1933. Entretanto, só após Wendell Stanley cristalizar o tobacco mosaic virus em 1935 que foi descoberta a natureza não celular do vírus.
O primeiro passo significante para a prevenção da gripe foi o desenvolvimento de uma vacina feita com vírus mortos por Thomas Francis, Jr. em 1944. Esta pesquisa foi baseada em um trabalho de Frank Macfarlane Burnet, que mostrou que o vírus se tornava inativo quando cultivado em ovos de galinha. A aplicação desta observação de Francis permitiu seu grupo de pesquisadores da Universidade de Michigan a desenvolver a primeira vacina contra a gripe, com o apoio do Exército dos EUA. O Exército americano estava profundamente envolvido nesta pesquisa devido a sua experiência com a gripe na Primeira Guerra Mundial, quando milhares de tropas morreram por causa do vírus em questão de meses.
SINTOMAS da GRIPE SUÍNA
Febre;
Tosse;
Dor de cabeça;
Dores musculares e nas articulações;
Dificuldade respiratória;
Os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias após contagio e duram em torno de 5 a 7 dias;
Os casos da doença são separados em categorias. Os casos suspeitos são de pessoas em estágio agudo da doença, com duração máxima de cinco dias com febre e pelo menos um sintoma respiratório, com ou sem outros sintomas. Os casos confirmados são os identificados por exames laboratoriais. Já os descartados são os que tem resultado de exame sanguíneo negativo.
FORMAS DE PREVENÇÃO
Proteger a boca e o nariz com lenços de papel descartável ao tossir ou espirrar, evitar tocar olhos, nariz ou boca após contato com superfícies, lavar as mãos com água e sabão depois de tossir ou espirrar, depois de usar o banheiro, antes de comer, antes de tocar os olhos, boca e nariz e manter os ambientes ventilados são ações simples, mas que previnem de forma eficaz a sobrevida do vírus.
É importante que o ambiente doméstico seja arejado e receba luz solar pois estas medidas ajudam a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias. Mantenha hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, ingestão de líquidos e atividade física. Se possível, evite aglomerações e ambientes fechados.
Já para os doentes, é extremamente importante evitar sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até cinco dias após o inicio dos sintomas), para evitar a contaminação de outras pessoas, além de não compartilhar alimentos e objetos de uso pessoal. O tão polêmico uso de máscaras é indicado apenas para profissionais de saúde que tenham contato com pacientes sintomáticos.
Os sintomas da gripe em seres humanos foram claramente descritos por Hipócrates há aproximadamente 2.400 anos atrás. Desde então, o vírus causou numerosas pandemias. Dados históricos sobre a gripe são difíceis de serem interpretados porque os sintomas podem ser semelhantes aos de outras doenças, como difteria, febre tifóide, dengue ou tifo. O primeiro relato convincente de epidemia de gripe foi em 1580, tendo origem na Ásia e se espalhou pela Europa via África. Em Roma, aproximadamente 8.000 pessoas morreram e muitas cidades espanholas ficaram praticamente inabitadas.
Pandemias continuaram esporadicamente ao longo dos séculos XVII e XVIII, sendo a pandemia de 1830/1833 particularmente vasta. Este ataque do vírus infectou praticamente um quarto das pessoas expostas. A pandemia mais famosa e letal foi a chamada “Gripe Espanhola” (tipo A, subtipo H1N1), que durou de 1918 a 1919. Antigas estimativas apontam para algo entre 40 e 50 milhões de pessoas vitimadas, enquanto estimativas mais recentes indicam de 50 a 100 milhões de mortos no mundo inteiro. Esta pandemia foi descrita como "o maior holocausto médico da história" e pode ter matado tantas pessoas quanto a Peste Negra. Este número alto de mortalidade em parte deveu-se ao grande índice de infecção (acima de 50%) e da extrema gravidade dos sintomas, que suspeitavam ser causados pela tempestade de citocinas. De fato, os sintomas em 1918 eram tão incomuns que a gripe foi inicialmente confundida em diagnósticos como dengue, cólera ou febre tifóide.
De acordo com os registros, uma das mais graves complicações era a hemorragia das membranas mucosas, especialmente do nariz, estômago e intestino. Sangramentos dos ouvidos e hemorragias de petéquia na pele também ocorriam. A maioria dos óbitos era causada por pneumonia bacteriana, uma infecção secundária causada pela gripe, mas o vírus também matou diretamente por meio de graves hemorragias e edemas no pulmão.
A família de vírus Orthomyxoviridae, causadora da gripe, foi primeiramente descoberta em porcos por Richard Shope em 1931. Esta descoberta foi seguida pelo isolamento do vírus em humanos por um grupo liderado por Patrick Laidlaw no Medical Research Council do Reino Unido em 1933. Entretanto, só após Wendell Stanley cristalizar o tobacco mosaic virus em 1935 que foi descoberta a natureza não celular do vírus.
O primeiro passo significante para a prevenção da gripe foi o desenvolvimento de uma vacina feita com vírus mortos por Thomas Francis, Jr. em 1944. Esta pesquisa foi baseada em um trabalho de Frank Macfarlane Burnet, que mostrou que o vírus se tornava inativo quando cultivado em ovos de galinha. A aplicação desta observação de Francis permitiu seu grupo de pesquisadores da Universidade de Michigan a desenvolver a primeira vacina contra a gripe, com o apoio do Exército dos EUA. O Exército americano estava profundamente envolvido nesta pesquisa devido a sua experiência com a gripe na Primeira Guerra Mundial, quando milhares de tropas morreram por causa do vírus em questão de meses.
SINTOMAS da GRIPE SUÍNA
Febre;
Tosse;
Dor de cabeça;
Dores musculares e nas articulações;
Dificuldade respiratória;
Os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias após contagio e duram em torno de 5 a 7 dias;
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