Insurgentes do grupo extremista somali Al-Shabaab, decapitaram sete somalis por serem “cristãos” e “espiões”. Essa notícia foi publicada pela Reuters em 10 de julho. A reportagem afirma que o incidente aconteceu na cidade de Baidoa, na manhã do dia 10.
Segundo a reportagem, embora o al-Shabaab já tenha realizado punições igualmente severas nas regiões sob seu controle, esse foi o maior número de execuções feitas ao mesmo tempo.
A Somália é 99,95% islâmica. Há pouquíssimos cristãos no país, forçados a viver escondidos. Alguns cristãos se refugiaram em países vizinhos.
Alguns dias antes das decapitações, em 25 de junho, o al-Shabaab amputou uma mão e uma perna de quatro adolescentes em Mogadíscio, acusados de roubo. Com essas ações, o al-Shabaab tem ampliado seu reino de terror na Somália.
Na sexta-feira 10 de julho, a comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, disse que essas ações do al-Shabaab são crimes de guerra, assim como as sentenças de morte deliberadas por seus tribunais. Segundo Pillay, os civis, em especial as mulheres e crianças, arcam com a violência no país.
Pillay ainda diz que testemunhas informaram a ONU de que grupos do al-Shabaab “têm feito execuções extrajudiciais, plantado minas, bombas e outros explosivos em áreas civis, e usado os civis como escudos humanos".
Despreocupado com as críticas, os ataques do al-Shabaab às forças do governo continuam. Segundo a Reuters, a força de paz da União Africana (AMISON) alertou o grupo a retroceder em Mogadíscio, caso contrário sofreria retaliação.
Entretanto, a AMISON tem recursos limitados. Confinada a suas bases, eles não podem atacar, apenas agir em defesa.
Na última cúpula da União Africana, os líderes reuniram não concederam mais poder à AMISOM. Eles negaram um pedido do presidente somali Sheikh Sharif Ahmed de que a AMISON o ajudasse a controlar os rebeldes.
Em 12 de julho, o governo somali, com a ajuda da AMISOM, matou 40 combatentes da al-Shabaab que tentavam invadir o palácio presidencial.
Pedidos de oração
1. Interceda pela família dos cristãos que foram mortos. Ore para que seu testemunho de fé encoraje outros a conhecer em Cristo.
2. Peça a Deus para conceder sua graça, pois os rebeldes usam essas ações para incutir medo nas pessoas. Que o Senhor use tais eventos para expandir seu Reino na Somália.
3. Clame a Deus para que tenha misericórdia da Somália.
Fonte: Portas Abertas
Segundo a reportagem, embora o al-Shabaab já tenha realizado punições igualmente severas nas regiões sob seu controle, esse foi o maior número de execuções feitas ao mesmo tempo.
A Somália é 99,95% islâmica. Há pouquíssimos cristãos no país, forçados a viver escondidos. Alguns cristãos se refugiaram em países vizinhos.
Alguns dias antes das decapitações, em 25 de junho, o al-Shabaab amputou uma mão e uma perna de quatro adolescentes em Mogadíscio, acusados de roubo. Com essas ações, o al-Shabaab tem ampliado seu reino de terror na Somália.
Na sexta-feira 10 de julho, a comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, disse que essas ações do al-Shabaab são crimes de guerra, assim como as sentenças de morte deliberadas por seus tribunais. Segundo Pillay, os civis, em especial as mulheres e crianças, arcam com a violência no país.
Pillay ainda diz que testemunhas informaram a ONU de que grupos do al-Shabaab “têm feito execuções extrajudiciais, plantado minas, bombas e outros explosivos em áreas civis, e usado os civis como escudos humanos".
Despreocupado com as críticas, os ataques do al-Shabaab às forças do governo continuam. Segundo a Reuters, a força de paz da União Africana (AMISON) alertou o grupo a retroceder em Mogadíscio, caso contrário sofreria retaliação.
Entretanto, a AMISON tem recursos limitados. Confinada a suas bases, eles não podem atacar, apenas agir em defesa.
Na última cúpula da União Africana, os líderes reuniram não concederam mais poder à AMISOM. Eles negaram um pedido do presidente somali Sheikh Sharif Ahmed de que a AMISON o ajudasse a controlar os rebeldes.
Em 12 de julho, o governo somali, com a ajuda da AMISOM, matou 40 combatentes da al-Shabaab que tentavam invadir o palácio presidencial.
Pedidos de oração
1. Interceda pela família dos cristãos que foram mortos. Ore para que seu testemunho de fé encoraje outros a conhecer em Cristo.
2. Peça a Deus para conceder sua graça, pois os rebeldes usam essas ações para incutir medo nas pessoas. Que o Senhor use tais eventos para expandir seu Reino na Somália.
3. Clame a Deus para que tenha misericórdia da Somália.
Fonte: Portas Abertas
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