Condenado a 19 anos de prisão pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da novelista Glória Perez, em 1992, Guilherme de Pádua tenta mostrar que se tornou um novo homem. "Fiz bobagens, mas sou inofensivo. Andei fora do caminho de Deus", afirma Pádua.
Com a fala mansa, cabelos milimetricamente penteados e expressão tranquila, o ex-ator parece querer fugir o quanto pode da imagem do homem que, apaixonado pela colega de elenco na novela “De Corpo e Alma”, a assassinou a golpes de chave de fenda, junto com a ex-esposa Paula Thomaz.
Após ter cumprido apenas um terço da pena, Guilherme diz estar “libertado” há 10 anos e tornou-se obreiro da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, onde congrega desde 2001. “Fiz bobagens, mas sou inofensivo. Andei fora do caminho de Deus, mas na nossa igreja não existe pecadinho e pecadão. Todos estão perdoados, a partir do momento do batismo, mas perdoados por Deus”.
A religião acabou se tornando a única alternativa para o ex-ator, que lembra que, em meio aos julgamentos da sociedade, com xingamentos e até fezes atiradas contra ele, sempre haviam dois ou três crentes com a Bíblia, pregando a paz. “Eu os achava uns malucos, mas quem mais me tratava como gente?”, questiona.
Seus conhecimentos na área de informática o levaram à Gerência de Tecnologia da Igreja Batista e hoje ele é um dos responsáveis pelo portal lagoinha.com. Sobre a época em que estava na cadeia, Guilherme conta que pegou sarna, micose, dividiu a cela com um tuberculoso e sofreu com dores de dentes sem nenhuma chance de ser atendido por um dentista. A possibilidade de suicidar-se também passou pela cabeça do ex-ator. “Olhei para uma torneira alta na cela e me passou pela cabeça amarrar a calça ali e me enforcar. Mas aí pensei nos meus pais, já tinha dado desgosto suficiente”.
Há três anos, Guilherme se casou com a produtora de moda Paula Maia, sua colega de culto. Para ele, a experiência de um novo casamento foi transformadora. “Amei pela primeira vez”, destaca, lembrando que não basta amar a própria mulher, “é preciso não cobiçar as outras. Eu me doutrino”.
Fonte: Vooz
Com a fala mansa, cabelos milimetricamente penteados e expressão tranquila, o ex-ator parece querer fugir o quanto pode da imagem do homem que, apaixonado pela colega de elenco na novela “De Corpo e Alma”, a assassinou a golpes de chave de fenda, junto com a ex-esposa Paula Thomaz.
Após ter cumprido apenas um terço da pena, Guilherme diz estar “libertado” há 10 anos e tornou-se obreiro da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, onde congrega desde 2001. “Fiz bobagens, mas sou inofensivo. Andei fora do caminho de Deus, mas na nossa igreja não existe pecadinho e pecadão. Todos estão perdoados, a partir do momento do batismo, mas perdoados por Deus”.
A religião acabou se tornando a única alternativa para o ex-ator, que lembra que, em meio aos julgamentos da sociedade, com xingamentos e até fezes atiradas contra ele, sempre haviam dois ou três crentes com a Bíblia, pregando a paz. “Eu os achava uns malucos, mas quem mais me tratava como gente?”, questiona.
Seus conhecimentos na área de informática o levaram à Gerência de Tecnologia da Igreja Batista e hoje ele é um dos responsáveis pelo portal lagoinha.com. Sobre a época em que estava na cadeia, Guilherme conta que pegou sarna, micose, dividiu a cela com um tuberculoso e sofreu com dores de dentes sem nenhuma chance de ser atendido por um dentista. A possibilidade de suicidar-se também passou pela cabeça do ex-ator. “Olhei para uma torneira alta na cela e me passou pela cabeça amarrar a calça ali e me enforcar. Mas aí pensei nos meus pais, já tinha dado desgosto suficiente”.
Há três anos, Guilherme se casou com a produtora de moda Paula Maia, sua colega de culto. Para ele, a experiência de um novo casamento foi transformadora. “Amei pela primeira vez”, destaca, lembrando que não basta amar a própria mulher, “é preciso não cobiçar as outras. Eu me doutrino”.
Fonte: Vooz
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