Pastores e pastoras evangélicos de diferentes igrejas e denominações de Honduras, defensores da justiça e da ordem institucional, manifestaram-se contra o golpe de estado aplicado no dia 28 de junho, incentivando a sociedade a se posicionar contra esse ato de força.
No manifesto, os evangélicos deploram a expulsão do presidente eleito, José Manuel Zelaya Rosales, a suspensão das garantias cidadãs, a militarização do país, o fechamento e a censura a meios de comunicação, a perseguição a servidores públicos, jornalistas e dirigentes populares.
Também condenam a postura de alguns líderes evangélicos que, "usando e abusando de sua influência e autoridade nominal" se atribuíram o direito de falar em nome de toda a comunidade cristã evangélica.
No manifesto, o grupo de pastores e pastoras aponta para a "aberta contradição dos grupos no poder, que pregam paz e democracia, mas na realidade conduzem à perseguição política e à instabilidade social".
Os líderes religiosos chamam à reflexão os empresários, políticos, militares e a população para que se inteirem da posição da comunidade internacional com as conseqüências sociais, econômicas, diplomáticas, que afetam os setores mais vulneráveis do país.
Fonte: ALC
No manifesto, os evangélicos deploram a expulsão do presidente eleito, José Manuel Zelaya Rosales, a suspensão das garantias cidadãs, a militarização do país, o fechamento e a censura a meios de comunicação, a perseguição a servidores públicos, jornalistas e dirigentes populares.
Também condenam a postura de alguns líderes evangélicos que, "usando e abusando de sua influência e autoridade nominal" se atribuíram o direito de falar em nome de toda a comunidade cristã evangélica.
No manifesto, o grupo de pastores e pastoras aponta para a "aberta contradição dos grupos no poder, que pregam paz e democracia, mas na realidade conduzem à perseguição política e à instabilidade social".
Os líderes religiosos chamam à reflexão os empresários, políticos, militares e a população para que se inteirem da posição da comunidade internacional com as conseqüências sociais, econômicas, diplomáticas, que afetam os setores mais vulneráveis do país.
Fonte: ALC
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